segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Rotação e Translação

Rotação
 O movimento de rotação da Terra é o giro que o planeta realiza ao redor de si mesmo, ou seja, ao redor do seu próprio eixo. Esse movimento se faz no sentido anti-horário, de oeste para leste, e tem duração aproximada de 24 horas . Graças ao movimento de rotação, a luz solar vai progressivamente iluminando diferentes áreas, do que resulta a sucessão de dias e noites nos diversos pontos da superfície terrestre.
 Vale lembrar que, durante o ano, a iluminação do Sol não é igual em todos os lugares da Terra, pois o eixo imaginário, em torno do qual a Terra faz a sua rotação, tem uma inclinação de 23o 27, em relação ao plano da órbita terrestre.
 O movimento aparente do Sol - ou seja, o deslocamento do disco solar tal como observado a partir da superfície - ocorre do leste para o oeste. É por isso que, há milhares de anos, o Sol serve como referência de posição: o lado onde ele aparece pela manhã é o leste ou nascente e  onde ele desaparece no final da tarde é o lado oeste ou poente.
Translação
 Já o movimento de translação é aquele que a Terra realiza ao redor do Sol junto com os outros planetas. Em seu movimento de translação, a Terra percorre um caminho - ou órbita - que tem a forma de uma elipse.
 A velocidade média da Terra ao descrever essa órbita é de 107.000 km por hora, e o tempo necessário para completar uma volta é de 365 dias, 5 horas e cerca de 48 minutos.
 Esse tempo que a Terra leva para dar uma volta completa em torno do Sol é chamado "ano". O ano civil, adotado por convenção, tem 365 dias. Como o ano sideral, ou o tempo real do movimento de translação, é de 365 dias e 6 horas, a cada quatro anos temos um ano de 366 dias, que é chamado ano bissexto.
Ano Bissexto
 O ano bissexto é aquele que possui um dia a mais do que os outros anos que possuem 365 dias. No calendário gregoriano, este dia extra é contado a cada 4 anos, sendo incluído sempre no mês de fevereiro, que passa a ter 29 dias. O ano bissexto acontece  porque o ano-calendário tradicionalmente utilizado  possui uma diferença em relação ao ano solar. Enquanto que no calendário tradicional  o ano dura 365 dias para se completar; no calendário solar, dura 365,25 dias.
 Essa diferença de 0,25 corresponde a fração de  um quarto de um dia. Sendo assim, a cada quatro anos, temos a diferença de um dia em relação ao calendário convencional e solar. Esse dia é justamente o que caracteriza o ano bissexto.
Como calcular um ano bissexto
 A partir da introdução do calendário Gregoriano foram adotadas as seguintes regras:
1- Todo ano divisível por 4 é bissexto.
2- Todo ano quando divisível por 100 não é ano bissexto.
3- Mas, se o ano for também divisível por 400 é ano bissexto.
 Fontes:  http://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/movimentos-da-terra-rotacao-translacao-e-estacoes-do-ano.htmAcesso em : 29/09/13
               http://www.sogeografia.com.br/Curiosidades/?pg=4.  Acesso em : 29/09/13

Grupo :
Julia Kimura Silva nº 16
Julia Murcia Campassi nº 17
Giovana de Oliveira Ricardo nº 10
Maria Eduarda Sigolini nº 21

Meteoroide,  meteoro e meteorito!

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Origem do Sistema Solar

O Sol e o Sistema Solar
O sol e o Sistema Solar tiveram origem há 4,5 bilhões de anos a partir de uma nuvem de gás e poeira que girava ao redor de si mesma. Sob a ação de seu próprio peso, essa nuvem se achatou, transformando-se num disco, em cujo centro formou-se o sol. Dentro desse disco, iniciou-se um processo de aglomeração de materiais sólidos, que, ao sofrer colisões entre si, deram lugar a corpos cada vez maiores, os outros planetas.



A composição de tais aglomerados relacionava-se com a distância que havia entre eles e o sol. Longe do astro, onde a temperatura era muito baixa, os planetas possuem muito mais matéria gasosa do que sólida, é o caso de Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Nos planetas perto dele, ao contrário, o gelo evaporou, restando apenas rochas e metais, é o caso de Mercúrio, Vênus, Terra e Marte.

   O Sol
O Sol é a fonte de energia que domina o sistema solar. Sua força gravitacional mantém os planetas em órbita e sua luz e calor tornam possível a vida na Terra. A Terra dista, em média, aproximadamente 150 milhões de quilômetros do Sol, distância percorrida pela luz em 8 minutos. Todas as demais estrelas estão localizadas em pontos muito mais distantes.


As observações científicas realizadas indicam que o Sol é uma estrela de luminosidade e tamanho médios, e que no céu existem incontáveis estrelas maiores e mais brilhantes, mas para nossa sorte, a luminosidade, tamanho e distância foram exatos para que o nosso planeta desenvolvesse formas de vida como a nossa.

O Sol possui 99,9% da matéria de todo o Sistema Solar. Isso significa que todos os demais astros do Sistema juntos somam apenas 0,1%.

 Composição do Sol
O Sol é uma enorme esfera de gás incandescente composta essencialmente de hidrogênio e hélio, com um diâmetro de 1,4 milhões de quilômetros. O volume do Sol é tão grande que em seu interior caberiam mais de 1 milhão de planetas do tamanho do nosso. Para igualar seu diâmetro, seria necessário colocar 109 planetas como a Terra um ao lado do outro. No centro da estrela encontra-se o núcleo, cuja temperatura alcança os 15 milhões de graus centígrados e onde ocorre o processo de fusão nuclear por meio do qual o hidrogênio se transforma em hélio. Já na superfície a temperatura do Sol é de cerca de 6.000 graus Celsius



O que o grupo aprendeu: 

                            Que a partir do Sol surgiu os outros planetas e ele que afeta na temperatura de todos os outros planetas,sendo assim os que ficam mais longe dele possuem uma temperatura mais baixa, e os que ficam mais perto possuem uma temperatura mais alta e que para nossa sorte a Terra fica em um clima agradável.

Fonte :www.sobiologia.com.br                    

Grupo :
Giovana Soares n- 11
Luana Rodrigues n- 19
Maria Eduarda Bassan n-20
Milena Beatriz n-26

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Como se guiar a noite através das Estrelas?

 
 Existe uma música chamada, “Follow the Drinking Gourd” do grupo "Chrity Minstrels", que conta a história de uma das mais famosas rotas de fugas dos escravos norte-americanos para o Canadá, a fuga sempre acontecia à noite. Mas como eles guiavam sem bússola ou qualquer equipamento?

Para se guiar pelas estrelas, precisa-se apenas saber se está no hemisfério norte ou sul, para se guiar no Hemisfério norte guia-se pela estrela Polar, pois ela fica em um ponto fixo no céu, sempre apontando o norte. A partir dai é saber a posição dela, para indentificar onde é leste, oeste, norte ou sul.

Já no hemisfério sul você consegue se orientar geograficamente pela constelação do cruzeiro do sul, pega-se a distancia das 2 estrelas das pontas, multiplica essa distancia por 4,5X e faz uma linha imaginaria para o horizonte que te mostrará onde é o sul. A polar é um ponto fixo no céu, só que ela não aponta para o norte e sim para o sul.                                                                                  
                                                
      LINK :https://www.youtube.com/watch?v=pw6N_eTZP2U

terça-feira, 17 de setembro de 2013

SATÉLITES


Satélites Artificiais

Um satélite artificial é qualquer corpo feito pelo homem e colocado em órbita ao redor da Terra ou de qualquer outro corpo celeste. Até hoje já foram efetuados milhares de lançamentos desses corpos ao espaço, mas a maioria já está desativada. Quando ocorrem falhas no lançamento ou no próprio satélite, partes dos mesmos podem ficar orbitando o planeta por tempo indefinido, formando o lixo espacial. Tecnicamente, esses objetos também são satélites, embora o termo por si só seja usado para se referir ao aparelho que foi colocado em órbita para exercer uma função específica.
•       As primeiras ideias sobre satélites surgiram no século XVIII com as teorias sobre gravitação de Isaac Newton. No século seguinte diversos escritores de ficção científica propunham novos conceitos sobre satélites, até que os cientistas perceberam a real possibilidade e utilidade de tais corpos em órbita. Com base em diversos estudos e testes, foi lançado pelos soviéticos em1957 o primeiro satélite artificial da história, o Sputnik 1, o que, em tempos de Guerra Fria, marcou o início da corrida espacial. Desde então foram lançados milhares de satélites de diversos tipos: satélites de comunicações, astronômicos, militares, meteorologicos, entre outros.
•       Apesar dos satélites terem as mais variadas funções, geralmente eles possuem partes em comum. Todos precisam de energia, por isso a maioria conta com painéis solares e também antenas para comunicação, através das quais é feita a emissão e recepção de dados. Grande parte dos satélites operacionais em órbita são destinados a telecomunicações, por meio da transmissão de sinal de TV, rádio, ligações telefônicas e outros serviços. A principal vantagem da utilização dos satélites é a cobertura global que podem oferecer.
•       Dependendo da função, os satélites são colocados em órbitas de diferentes altitudes e formatos. Os satélites de comunicação, por exemplo, encontram-se principalmente na órbita geoestacionária, a uma altitude de cerca de trinta e seis mil quilômetros,


•       Enquanto satélites que fotografam a superfície do planeta ficam entre cem e duzentos quilômetros acima da superfície. Por vezes é possível observar um satélite a olho nu quando este reflete a luz solar, o que faz com que pareça uma estrela vista da Terra. A lua e outros planetas do sistema solar possuem satélites artificiais em órbita, enviados para estudar as características físicas desses corpos.

Satélites Naturais

  Um satélite natural ou lua ou ainda planeta secundário é um corpo celeste que orbita um planeta ou outro      corpo menor. Dessa forma, o termo satélite natural poderia se referir a planetas anões orbitando a uma    estrela, ou até uma galáxia anã orbitando uma galáxia maior.

Importância da lua

Controlar marés, que constituem um fenômeno resultante da atração gravitacional exercida pela Lua na Terra e, em menor escala, da atração gravitacional exercida pelo Sol na Terra. Se a Lua não existisse provavelmente nem a vida terráquea existiria.

Comentário do grupo                                                                                

Nosso grupo aprendeu sobre as diferenças entre os satélites naturais e artificiais, aprendemos as funções dos dois tipos de satélites. Aprendemos sobre a origem da teoria dos satélites  que veio por Isac Newton e sobre sua teoria da gravidade.
Fonte:
·       http://www.dm.ufscar.br/dm/attachments/article/5/327107.pdf
·       http://pt.wikipedia.org/wiki/Sat%C3%A9lite_artificial

Grupo:

Alyson Ribeiro Nº1
CesarAugusto   Nº4
Fábio Candido  Nº8
Nathalia Silva   N º28